sábado, 25 de dezembro de 2010

Toque estimula neurogênese: o cérebro responde e produz novas células nervosas


Fonte: Julieta Coluna da Ueta:

julietarponline@gmail.com

Quando Fred H Gage comenta em um site da doença de Huntington (http://hdlighthouse.org/research/brain/updates/0059neurogenesis.php) que por praticamente 100 anos a NEUROCIÊNCIA abraçou o DOGMA de que o cérebro em um adulto permanece estável, sem mudanças, como um computador com memória limitada e poder de processamento definido, pergunto-me o que mudou nestas últimas décadas.

Muita coisa mudou. Descobriu-se que o cérebro pode se modificar, se regenerar, responder a estímulos. A NEUROGÊNESE é real.

A ciência sabe há tempos que células da pele, do fígado, coração, rins e do sangue podem ser substituídas. Podem se regenerar. Não se acreditava que as células nervosas se regenerassem. O que estava com elas, com elas se perdia, à medida que as células morressem. E a memória ia, assim, embora? Acho que não.

Fred H.Gage é do laboratório de Genética que pesquisa doenças neurodegenerativas relacionadas à idade, no Salk Institute. Gage concentra seus esforços no sistema nervoso central e sua inesperada plasticidade e adaptabilidade a estímulos ambientais que se mantém por toda uma vida adulta em mamíferos.
A história da neurogênese em adultos é uma teoria científica que está se modificando. Neuroanatomistas como Ramón e Cajal acreditavam que o sistema nervoso era imutável e incapaz em regeneração. Em 1962 Joseph Altman apresentou a primeira evidência de neurogênese em mamíferos adultos no córtex cerebral. Não lhe deram crédito. Nos anos 80 novas evidências sólidas surgiram, mas ainda existia certo ceticismo. Foi somente na década de 90 que esta área de pesquisa ganhou a devida prioridade. Nesta mesma década foi demonstrado neurogênese em primatas não humanos. Aves, coelhos, ratos, camundongos têm sido empregados pela ciência para provar a existência da regeneração nervosa.

Atualmente com muitos avanços, a ciência aceita que novos neurônios são continuamente sintetizados durante toda a vida adulta, principalmente em 2 regiões do cérebro, uma delas o bulbo olfativo e outra no hipocampo. Células que nascem podem morrer logo, mas parte delas torna-se funcionalmente integrada a um tecido cerebral circundante. Novos experimentos têm mostrado que outras regiões do cérebro são capazes de neurogênese.

A relevância funcional da neurogênese em adultos é incerta, mas há alguma evidência de que a neurogênese adulta no hipocampo é importante para a aprendizagem e memória. Mecanismos múltiplos para a relação entre a neurogênese aumentada e cognição melhorada têm sido sugeridas, incluindo as teorias computacionais para demonstrar que novos neurônios aumentam a capacidade de memória, reduzem a interferência entre memórias, ou acrescentam informações sobre tempo às memórias.

Neurogênese está sendo relacionada a vários fatos e condições além de aprendizado. Estados de estresse, depressão parecem ter relação com o nível de neurogênese. Quanto mais melhor,mas se ausenteou inibida é sinal de condições ruins.

Recentemente, no entanto, neuroimmunologista Michal Schwartz, do Instituto Weizmann de Ciência e seus colegas descobriram proliferação de células progenitoras neurais no corno dorsal da medula espinal do camundongo. Como esta parte da medula espinhal é conhecido por ser predominantemente composto por neurônios sensoriais, " tivemos uma idéia de que esses novos neurônios, estão participando de sensação de dor e/ou de toque", disse Schwartz. (http://www.the-scientist.com/news/display/57809/)

Michal Schwartz é uma cientista chefe do laboratório de Imunologia da Mente na Saúde e na Doença, do departamento de Neurobiologia do conceituado Instituto Weizmann de Ciência, em Israel.
Para testar essa ideia, os pesquisadores colocaram os camundongos em gaiolas contendo papel macio, cascalho, ou substrato, esponja ou uma combinação, por duas horas e medindo-se a produção de novas células na medula espinhal. Apenas duas horas após a exposição a ambientes enriquecidos, os animais mostraram um aumento dramático no número de novas células no corno dorsal. A quantidade de neurogênese foi maior em camundongos expostos a ambientes com uma combinação de tipos de substrato, sugerindo que a proliferação celular pode ser uma resposta não só para a novidade de um ambiente, mas para a sua diversidade também.

Em novembro de 2010 saiu publicado os resultados destes experimentos em camundongos na revista Molecular Psychiatry com o título:Touch gives new life: mechanosensation modulates spinal cord adult neurogenesis, (Toque dá nova vida: mecanosensação modula neurogênese em espinha dorsal de adulto) de autoria de R Shechter, K Baruch, M Schwartz and A Rolls.

Enfim, camundongos expostos a estímulos táteis novos produzem neurônios ainda para amadurecer, na espinha dorsal, sugerindo que a neurogênese tem um papel no toque e vice versa

"Este é um resultado muito interessante e inesperado", disse o neurocientista Pierre-Marie Lledo do Instituto Pasteur, na França, que não está envolvido nesta pesquisa. A neurogênese na medula espinhal foi predominantemente documentada só in vitro, disse ele. "Para ver se realmente há neurogenesis in vivo no corno dorsal da medula espinhal é bastante intrigante e muito interessante", e sugere um novo mecanismo pelo qual os organismos podem ser capazes de processar ambientes complexos táteis, observou Lledo.

O grupo de pesquisa do neurocientista Pierre Marie Lledo do Instituto Pasteur na França está interessado em entender as bases neurais e celulares da percepção sensorial, aprendizado e memória em roedores. Por que estudar memória e aprendizado usando roedores como ratos e camundongos? Como diz o pesquisador, o camundongo aprende rápida e efetivamente em condições tanto espontâneas quanto em condições de estresse, como no ambiente laboratorial. O grupo procura obter repostas para entender de maneira mais completa os mecanismos de plasticidade envolvidos no sistema olfatório de mamíferos.

"Não esperavamos ter esse efeito incrível", disse Shechter Ravid, um estudante de pós-graduação no laboratório de Schwartz, que ajudou a executar os experimentos. "Foi uma resposta muito rápida ao meio ambiente." "Foi uma grande surpresa", concordou neuroimunologista e co-autor Asya Rolls, que trabalhou no laboratório de Schwartz e que atualmente é um pós-doutor na Universidade de Stanford. "A neurogênese é um componente adicional que nunca foi sequer sugerido neste domínio da sensação de toque.”

Para testar o papel da neurogênese em habituação a estímulos, a equipe expos os cmundongos a ambientes repetidamente durante um período de 7 dias, ou os manteve permanentemente nas gaiolas enriquecidas. Em contraste com os experimentos de exposição única, exposições repetidas não resultaram em aumento da neurogênese, e a exposição contínua até parece inibir o processo.

Os neurônios imaturos tendem a morrer dentro de quatro semanas, no entanto, Lledo observou, o que leva à morte neuronal não é claro, mas ainda em tenra idade, esses neurônios podem estar ativos. "A mesma categoria de neurônios na mesma idade no bulbo olfativo, são capazes de demonstrar uma semana após o nascimento que de fato liberam GABA." Assim, embora estes neurônios não cheguem a amadurecer, eles ainda podem ter habilidades funcionais, disse.

De fato, os resultados mostram uma impressionante semelhança com o processo de neurogênese em adultos no bulbo olfativo, disse Lledo, onde a exposição a odores diferentes estimula a proliferação celular, como demonstrado. "Se você olhar para o cérebro de um camundongo vivendo em uma gaiola muito limpa e enjoativa, o número de neurônios é bastante reduzido, mas assim que você altera os odorizantes a cada dia, você estimula os neurônios dois ou três vezes." Assim, o processo de neurogênese e diferenciação pode ser "um fenômeno mais geral de plasticidade nos órgãos sensoriais".

Os autores comentam no resumo do artigo que em se apresentando a neurogênese em adultos como um mecanismo potencial de resposta a um estímulo novo e de habituação a repetidas exposições sensoriais, isto abre novos rumos potenciais no tratamento da hipersensibilidade, dor e outros distúrbios mecanosensoriais.
Trabalhos como o de Fred H. Gage do Salk Institute podem levar a métodos que possam ajudar no caso de doenças degenerativas ou traumas. Seu grupo mostrou que o enriquecimento ambiental e o exercício físico pode aumentar o crescimento de novas células nervosas. O conhecimento de mecanismos celulares e moleculares destas observações podem lever ao reparo de cérebro com problemas devido a idade ou trauma.

Um comentário no artigo da revista The Scientisit diz que enfim não se trata de tanta surpresa assim. Entende que nada mais é do que um alinhamento da descoberta científica com o que já é establecido pela Escritura Hindu, o Vedas. Outro comentário fala da grande descoberta científica, mas pergunta: será que isto do toque (mecanosensação) original renovado ser um estimulador de neurogênese é realmente surpresa?

É SURPRESA PARA VOCÊ???

Um toque de carinho renovado e neurogênico para você que aí se encontra.

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Entre as substâncias que têm a propriedade de estimular a neurogênese no hipocampo estão a serotonina, o principalar a neurogênese no hipocampo estão a serotonina, o principal dos mensageiros (neurotransmissores) que atuam no sistema nervoso, relacionada principalmente no controle do humor; e as neurotrofinas, proteínas da família dos hormônios de crescimento, responsáveis pela nutrição dos neurônios, garantindo sua sobrevivência

O título acima foi extraído da seguinte matéria:

Novos neurônios são gerados até na idade adulta

Ciência Hoje

Sempre acreditamos que os neurônios, diferentemente das demais células do nosso corpo, não eram gerados na vida adulta, nem tinham a capacidade de se multiplicar ou se regenerar nesse período.

Estudos recentes, no entanto, constataram que novos neurônios são produzidos todos os dias, em áreas específicas do cérebro, em diversas espécies animais, inclusive em humanos.

Atualmente a neurogênese foi comprovada em duas estruturas do cérebro de pássaros, roedores, primatas e humanos: o bulbo olfatório - relacionado à percepção de odores - e o giro denteado do hipocampo - relacionado à formação de novas memórias e à regulação do comportamento emocional e da cognição.

OS ESTÍMULOS E OS INIBIDORES -

A geração de novos neurônios pode ser regulada por fatores ambientais, comportamentais e fisiológicos.

Substâncias que agem no sistema nervoso, exercícios físicos, exposição a novos ambientes e atividades que envolvam aprendizado e memória estimulam a neurogênese.

Ao contrário, estímulos estressantes (físicos ou psicológicos), processos inflamatórios, distúrbios do sono, consumo de drogas ou álcool e envelhecimento são os principais fatores que inibem o surgimento de novas células neurais.

Entre as substâncias que têm a propriedade de estimular a neurogênese no hipocampo estão a SEROTONINA, considerada o principal dos mensageiros (neurotransmissores) que atuam no sistema nervoso, relacionada principalmente no controle do humor; e as neurotrofinas, proteínas da família dos hormônios de crescimento, responsáveis pela nutrição dos neurônios, garantindo sua sobrevivência.

A prática regular de exercícios físicos estimula a geração de novos neurônios, assim como manter a mente ocupada com tarefas que exigem memorização e aprendizado.

Ratos que se exercitavam diariamente na roda de corrida, ou que foram submetidos a modelos de treinamento de memória e aprendizado (como labirintos, por exemplo) apresentaram significante aumento da neurogênese quando comparados a animais do grupo-controle, que não vivenciaram esses modelos.

Além dos estresses físicos, psicológicos, processos inflamatórios e distúrbios de sono, o envelhecimento se configura como um dos mais potentes fatores de inibição da neurogênese.

Ratos de laboratório saudáveis, com expectativa de vida de dois anos, apresentam redução de cerca de 80% na formação de novos neurônios entre o sétimo e o décimo-segundo meses de idade.


Função dos novos neurônios

Muitos problemas cognitivos e comportamentais observados em indivíduos submetidos a estresse crônico ou a distúrbios do sono, em idosos e em usuários de drogas ou álcool podem estar em parte relacionados com a diminuição na geração de novos neurônios no hipocampo.

Exames de ressonância magnética reforçam essa teoria ao evidenciar que pacientes com depressão apresentam atrofia no hipocampo, quando comparados a pacientes saudáveis.

Por outro lado, o aumento da neurogênese poderia ser um componente essencial para a melhora de quadros de depressão e ansiedade.

Estudos em camundongos demonstraram que o aumento da formação de neurônios no hipocampo é fundamental para a observação dos efeitos clínicos do tratamento com antidepressivos.


Perspectivas da neurogênese

Considerando todos os problemas cognitivos e comportamentais possivelmente causados pela inibição da geração de novos neurônios no cérebro adulto, o principal desafio é encontrar meios para restaurar esse processo no hipocampo ou até aumentar as taxas básicas de formação neuronal.

Com os avanços da biologia molecular, talvez em um futuro não muito distante seja possível mapear e controlar toda a cascata de eventos responsável pela neurogênese em outras áreas encefálicas, além do hipocampo e do bulbo olfatório.

A indução da neurogênese em outras áreas do sistema nervoso central pode ser uma importante ferramenta para a recuperação de pacientes com doenças neurodegenerativas, como as de Parkinson ou de Alzheimer, ou que sofreram danos neurológicos decorrentes de derrames ou traumas cerebrais.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Souvenaid: Um coquetel psara a memória?

domingo, 12 de dezembro de 2010

Dieta rica em gorduras poli-insaturadas e em nutrientes funcionais, os assim chamados polifenóis, influenciam a neurogênese

 Nota do Blog:

O que são polifenóis

Os polifenóis são componentes naturais de uma ampla variedade de plantas e são conhecidos com metabólitos secundários. 


Fontes alimentares de polifenóis incluem 

cebola, maçã, chá, vinho tinto, uvas vermelhas, suco de uva, morango e certas nozes.

Os polifenóis podem ser classificados em flavonóides e não-flavonóides.

Segue-se a matéria copiada:

DIeta para cerebro

 
Dieta para cérebro

Dieta rica em gorduras poli-insaturadas e em nutrientes funcionais, os assim chamados polifenóis, influenciam a neurogênese – ou seja, o nascimento (ou o surgimento, ou a produção) de neurônios no cérebro. 

Além disso, uma dieta rica neste nutrientes parece também reforçar a diferenciação dos diferentes tipos de neurônios, que exercem diferentes funções cerebrais. 

Esta foi a conclusão de estudos realizados por pesquisadores da Universidade Autônoma de Barcelona.
Camundongos alimentados com uma dieta rica em ácidos graxos poli-insaturados e polifenóis apresentaram uma maior proliferação de neurônios no bulbo olfatório e no hipocampo, regiões do cérebro comumente comprometidas em doentes que sofrem com Alzheimer. A doença de Alzheimer é uma das principais doenças neurodegenerativas, principalmente em idade avançada, e que compromete processos de memória e aprendizado.
Durante o desenvolvimento do cérebro, células-tronco geram diferentes tipos de células neuronais: neurônios, astrócitos e oligodendrócitos. Até os anos 1960 se acreditava que após a infância não surgiam mais neurônios no cérebro, e que o número destes apenas diminuía com o passar dos anos. 

Todavia, atualmente se sabe que os neurônios continuam a surgir durante a fase adulta. A capacidade de neurogênese do cérebro é limitada a duas áreas: o bulbo olfatório e o hipocampo (área relacionada à memória e aos processos de aprendizado). Embora o ritmo da neurogênse (formação de neurônios) diminua com o passar dos anos e principalmente quando da ocorrência de doenças neurodegenerativas, sabe-se que a diminuição da neurogênese pode ser evitada com uma dieta saudável e com exercícios físicos.
Segundo a pesquisa, uma dieta rica em substâncias antioxidantes – função exercida por ambos polifenóis e ácidos graxos poli-insaturados – pode ajudar significativamente na prevenção da doença de Alzheimer, e eventualmente ajudar na boa manutenção das funções cerebrais.
Alimentos ricos em polifenóis são chá verde, uvas, soja e vegetais verdes. Ácidos graxos de excelente qualidade são encontrados nos diferentes tipos de nozes, azeite de oliva (e azeitonas), peixes oceânicos de água fria, óleos de girassol, óleo de canola.
O estudo foi realizado por pesquisadores da Universidade Autônoma e Barcelona, e será publicado em dezembro. A referência completa é T. Valente, J. Hidalgo, I. Bolea, B. Ramirez, N. Anglés, J. Reguant, J. R. Morelló, C. Gutiérrez, M. Boada e M. Unzeta. A Diet Enriched in Polyphenols and Polyunsaturated Fatty Acids, LMN Diet, Induces Neurogenesis in the Subventricular Zone and Hippocampus of Adult Mouse Brain. Journal of Alzheimer’s Disease, 2009; 18 (4) DOI: 10.3233/JAD-2009-1188

Para evitar dfepressao , magnésio vit. B e proteínas.

magnésio (beterraba)
vit E (germem de trigo)
Clorella (pílula do astronauta - tem quase tudo: aminoácidos, vitaminas, minerais 
Geléia Real
Yogurte natural
Ginseng Brasileiro (Fáfia paniculata)
Acidos graxos para o cérebro:

OMEGA 3 -  ácido alfa-linolênico, ácido eicosapentaenóico e o ácido docosahexanóico, são ácidos carboxílicos poliinsaturados sem os quais nosso organismo não funciona adequadamente. Por essa razão, este ácido graxo é chamado de “essencial” e deve ser incluído na dieta alimentar, assim como o ômega 6.
A ingestão do ômega 3 auxilia a diminuir os níveis de triglicerídeos e colesterol total, enquanto que o excesso dele pode retardar a coagulação sangüínea. É um importante mediador de alergias e processo inflamatórios, pois são necessários para a formação das prostaglandinas inflamatórias, tromboxanos e leucotrienos.
Podemos encontrá-lo nas nozes, peixes gordurosos, rúcula e nos óleos vegetais (crus e prensados a frio, óleo de linhaça.
A fórmula geral do ácido graxo ômega-3 com uma saturação é CH3CH2CH=CH(CH2)nCOOH, em que n, quase sempre, é um número ímpar, de forma que o ácido tenha um número par de carbonos na cadeia.
Por exemplo, o ácido linolênico é (C18-H30-O2): CH3-CH2-CH=CH-CH2-CH=CH-CH2-CH=CH-CH2-CH2-CH2-CH2-CH2-CH2-CH2-COOH

OMEGA 6 - ÁCIDO LINOLÉICO conjugado (CLA), refere-se a uma mistura de isômeros do ácido linoléico (ácido cis-9, cis-12 octadecadienóico)

É biossintetizado por clivagem do ÁCIDO LINOLÉICO e é uma coenzima de oxoglutarato desidrogenase (COMPLEXO CETOGLUTARATO DESIDROGENASE). É usado na SUPLEMENTAÇÃO DIETÉTICA. O ácido linoléico ou ácido 9-12-octadecadienóico é o ácido graxo insaturado ômega-6 com 18 carbonos e duas insaturações, de fórmula química CH3-(CH2)4-CH=CH-CH2-CH=CH-(CH2)7COOH

Está presente no óleo de sementes de uva em grande quantidade.e o óleo de linhaça
"
ÔMEGA 9 são ácidos graxos, ajudam no desenvolvimento humano, assim como os ácidos graxos Ômega 3 e Ômega 6. O nome ômega 9 significa que eles têm uma ligação dupla C=C no nono carbono a partir da extremidade oposta à carboxila.
Podemos encontrá-lo nos óleos vegetais.
Os ácidos ômega 9 mais importantes são:
Ex. azeite de olive prensado a frio, ou seja EXTRA VIRGEM

Obs o Óleo de linhaça contém os 3 ômegas.